Mais um caso de muito mistério e crueldade...
Um homem entrou em um motel na pequena cidade de Teodoro Sampaio; interior de São Paulo; e pediu para falar com o gerente...
Quando este chegou, a história começou.
- Cliente: O quarto 39 está vago?
- Gerente: Sim, senhor.
- Cliente: Então posso reservá-lo?
- Gerente: Claro que pode!
- Cliente: Obrigado!
Antes de ir para o quarto, o cliente pediu ao gerente que lhe fornecesse uma faca preta, uma garrafa e um pano branco.
O gerente concordou, mas ficou surpreso com o pedido estranho, que o cliente lhe havia feito.
O cliente entrou no quarto, não pediu comida, bebida, nem nada mais.
Depois da meia-noite, o gerente ouviu vozes estranhas e muito barulho vindos do quarto 39. Vozes gritando, pedindo socorro...
De manhã, quando o cliente entregou as chaves à funcionária da portaria, o gerente intrigado, lhe pediu para ver o quarto antes que deixasse o motel.
O gerente foi até o quarto e; para seu espanto; encontrou tudo bem. Nada de suspeito ou invulgar.
O cliente pagou a conta e deu ao pessoal da limpeza uma boa gorjeta, deixando o motel com um estranho sorriso, estampado no rosto.
O gerente ficou surpreso e terrivelmente curioso com tudo que acontecera, mas não revelou o que ouviu aos outros funcionários do estabelecimento, passando a duvidar de si mesmo, quanto ao que supostamente havia ouvido na noite anterior.
Após um ano, o misterioso cliente voltou a aparecer no motel; na mesma data; e espantosamente pediu para falar com o gerente novamente.
O cliente; de forma quase completamente idêntica à visita anterior; pediu as mesmas coisas: uma faca preta, uma garrafa e um pano branco.
Desta vez, o gerente queria saber a verdade por todos os meios possíveis...
O homem, curioso, preparou-se para ficar desperto; mesmo que fosse durante toda a noite; esperando que algo acontecesse. Depois da meia-noite, as mesmas vozes e ruídos começaram e desta vez mais forte e mais indecifrável do que no ano anterior.
Na manhã seguinte, mais uma vez, o cliente pagou sua conta e; antes de ir embora; deixou uma grande gorjeta na mesa para os funcionários. O mesmo sorriso de satisfação podia ser notado em seu rosto.
O gerente começou então, a procurar o significado de tudo aquilo: dos objetos pedidos, dos gritos, do barulho...
Por que a exigência pelo quarto 39?
Por que uma faca preta?
Por que a garrafa?
Por que um pano branco?
E aquele misterioso sorriso de satisfação, quase que maquiavélico, por quê?
Dedicou-se a inspecionar o quarto todo. Cada fresta, cada canto, os lençóis, o colchão, travesseiros, fronhas, banheiro, tomadas, o rádio, a televisão... Chegou ao ápice investigativo, verificando a programação da TV e do rádio na noite anterior.
Para sua frustração e aumento de seu tormento, não chegou a nenhuma resposta a todas as perguntas.
Agora, o gerente estava esperando ansiosamente pelo próximo ano, mês de agosto, dia 31; a data em que tudo havia ocorrido dois anos antes e se repetido no ano anterior.
Mais uma vez; na data tão esperada; o cliente aparecera...
Pediu pelo quarto 39, solicitou os mesmos três objetos e para surpresa do gerente; antes de dirigir-se ao quarto; iniciou um diálogo, que mudaria a vida daquele homem.
- Cliente: Você quer saber o que venho fazer todo ano nesse motel?
- Gerente: Quero muito!
- Cliente: Sei que despertei grande curiosidade, mas se eu te contar meu segredo, promete não contar a mais ninguém o que vou lhe revelar?
- Gerente: Sim, sim claro!
- Cliente: Faço sempre as mesmas coisas e por várias cidades, em várias partes do Brasil e do mundo, mas você tem que prometer jamais revelar minhas ações.
- Gerente: Prometo! Prometo, que nunca vou deixar ninguém saber! Nunca revelarei seu segredo, mas conte-me, pois não aguento mais tanto mistério!
Então, finalmente o cliente lhe contou...
Infelizmente, o gerente era uma pessoa íntegra, muito confiável e até hoje não revelou o segredo a ninguém.
Quando ele; o gerente; revelar, eu conto a vocês...
Até lá, só tenho que agradecer a todos que leram até aqui!
Lembrem-se: É bom fazer pelo menos 10 minutos de leitura por dia.
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